terça-feira, 27 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

Deus existe?

Quando ouço essa música, tenho certeza de que sim...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Devaneios Insones...

...A noite de um insone geralmente é assim: uma miscelânea de pensamentos, sentimentos, lembranças, devaneios.


Às vezes... Somente às vezes...

Tenho vontade de não sair de meu quarto, viver em meu mundo particular
Ou andar a esmo até meu copo não mais suportar
Viver a vida como se estivesse prestes a se acabar
Ou Voar bem alto somente para tudo de lá observar

Às vezes... Somente às vezes...

Sinto-me calmo demais para arriscar
Ou agitado demais para aceitar
Quero num piscar de olhos mudar
O que se leva uma vida para edificar

Às vezes... Somente às vezes...

Tenho medos que me perseguem
Ou sonhos que não me querem
Faço planos que não me servem
Deixo que certos ‘vasos’ se sequem

Às vezes... Somente às vezes...

Sou ruim, sou bom, sou justo
Por querer acertar, acabo tornando-me injusto
Se eu erro, acabo levando um susto
Mas logo entendo que tudo tem um custo

Às vezes... Somente às vezes...

Sinto-me sábio, centrado, brilhante
Logo depois já me vejo ignorante
Pois o saber pleno é algo distante
Em nossa vida: uma busca incessante

Às vezes... Somente às vezes...

Quero esquivar-me da dor
Quero viver sem torpor
Dedicar-me a um amor
Se um dia escolhido eu for...

Caio, levanto, prossigo
Feridas enormes, carrego comigo
Algumas abertas que ainda consigo
Olhá-las e vê-las como um incentivo...

Às vezes... Somente às vezes...

domingo, 18 de setembro de 2011

Enzo maniaaaa...


Nada como uma manhã de domingo na cia. dessas duas figuras tão relevantes em minha vida...

Música a falar por mim...


Bom, voltando à normalidade (até porque já me expus por demais hoje, hehehe) estou ouvindo muito um disco que tenho há exatos 10 anos, e estava todo empoeirado em minha empoeirada "CD-oteca": trata-se do álbum "Agaetis Byrjun" da banda islandesa "Sigur Rós". Mais uma banda que tive o imenso prazer em conhecer graças às minhas buscas incessantes por novidades musicais mundo afora (detalhe: numa época em que a internet ainda não era o meu instrumento de pesquisa).
Hoje à tarde foi delicioso deitar-me em minha cama com o CD sendo executado num volume baixo mas suficientemente bom para ouvir os detalhes sonoros, captando o 'feeling' de cada track. Realmente minha paixão pela música é incondicional... às vezes fico imaginando-me surdo, e me dá uma sensação similar à de um claustrofóbico dentro de um elevador...





domingo, 11 de setembro de 2011

Viciei...

Nessas minhas 'caçadas virtuais youtube afora, acabei me identificando muito com o Blog "JacaréBanguela", e a partir de hoje fará parte dos meus posts... Saca só:

Atenção mulheres...



Embora há de se concordar EM PARTES com esses dois babacas do vídeo, nunca deixem de usar salto (até porque minha podolatria faz com que eu me torne uma pessoa suspeita a falar), mas tomem cuidado por onde pisam... hsuahsuahsuahsuahsuahsuahsu

the world is in the shit

Embora o video esteja sendo massacrado nos comentários, eu gostei... e já virei seguidor deste canal no youtube, hehe...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Eutanásia...



Quero que me desliguem. Ficar assim, sem ação, não é nada bom. Às vezes, faço uma tentativa aqui, outra acolá, espero uma reação: Nada.
Quero me desligar. Mas minha única parte ainda intacta, ou seja, a minh’alma insiste em permanecer ativa e esperançosa, como se algo pudesse ser feito, como se o problema pudesse ser resolvido, como se tudo pudesse voltar ao que era antes: Reversão.
Antes? Sensações das mais diversas: audição, paladar, olfato, ambos aguçados... O TATO. Ah! O tato. Uma mistura única e exclusivamente existente para satisfazer a esta instituição denominada Eu.
Hoje? Resta-me a dor de nem ao menos ser capaz de sentir dor, e o sentimento de vazio, mesmo que este vazio seja a impossibilidade de esvair-me de vez desta instituição denominada Eu.
Amanhã? Será igual à ontem, à hoje, a não ser que... Alguém venha e me desligue. Uma viv’alma que seja capaz de se colocar em meu lugar: Empatia. Alguém que seja capaz de me amar a ponto de abdicar-se de minha presença, já que nada mais pode ser feito: Compaixão. Ou alguém que simplesmente tenha: Pena. Mas seria a pena o fator preponderante para que eu ainda não esteja desligado? Seria a pena a responsável? Seria ela capaz de, por pena, levar em consideração os momentos bons vividos, as alegrias vividas, os prazeres compartilhados, tudo o que foi significativo e relevante, e com isso não possuir a coragem de me desligar? Mas quero que me desliguem... Ou não? Quero mesmo que me desliguem?
Seria eu o responsável por ainda não estar desligado? Será que eu, em meu âmago, esteja com medo do que possa vir (ou não vir)? Pois e se de repente as lembranças boas dos momentos bons vividos estejam, por si só, impedindo que eu me vá totalmente, uma vez que é melhor que haja uma lembrança a nos satisfazer momentaneamente do que o nada, que é a 'outra face da moeda'? Será que ainda tenho esperanças de viver o que vivi, acertar onde errei, melhorar o que já era bom? Não sei... Só posso concluir se é que eu seja capaz de conclusões, é que parte de mim – a que 'dói' – quer que me desliguem. A outra parte – a que ama – ainda quer viver...