sábado, 29 de janeiro de 2011

É... o tempo passa...


O tempo passa. Na verdade é o nosso maior inimigo, pois à medida que avança, nos 'presenteia' com a velhice, com as perdas irreparáveis, e por aí vai... ontem fui presenteado com uma sensação total de anonimato, num lugar onde sempre estive rodeado por pessoas queridas e/ou que ao menos compartilhavam dos mesmos gostos, principalmente no que se diz respeito à música. É... o tempo passa! E passa como se levasse consigo tudo o que queira, propositalmente, e percebi que levou-me a sensação de ser bem recebido em certos ambientes, já não frequentado pelos mesmos de outrora. "Será que parei no tempo?" às vezes penso, mas sei que não. Sei que trata-se de um processo natural onde as pessoas adquirem maiores responsabilidades (verdade, esqueci de mencionar este outro 'presentão' que o tempo nos dá), tais como o casamento, a paternidade, as 'amizades' oriundas do ambiente profissional, os estudos, etc, etc,etc... mas não estou a me queixar, e sim a registrar tal momento singular até então em minha vida. E ainda não consegui chegar a um veredicto, ou seja, não sei dizer se foi bom ou ruim.
É interessante a sensação de se chegar a um determinado lugar e perceber que ninguém está nem aí para você, mas ao mesmo tempo eu sentia como se todos me observassem, justamente por eu, naquela ocasião, e ironicamente naquele lugar, ser uma "figurinha desconhecida". Está certo que, devido ao mundo acadêmico, distanciei-me de tal lugar (o tal processo natural citado acima), mas porra! foram somente alguns meses de ausência, né... até os profissionais daquele lugar já não são os mesmos!
É... o tempo passa...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Seria uma conspiração em prol do controle populacional do país?? :o


fonte: (http://veja.abril.com.br/blog/veja-acompanha/)


Novo código florestal pode aumentar o risco de Tragédias

Novo código permite construções em encostas, aumentando riscos de deslizamentos. O novo Código Florestal pode criar situações potencialmente trágicas, como a vivida nas cidades da região serrana do Rio de Janeiro, relata reportagem publicada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. Em tramitação no Congresso Nacional, a revisão do código não classifica topos e encostas de morros como áreas de preservação ambiental, liberando a construção de moradias nesses locais. O projeto também diminui a zona de preservação em margens de rio.
Criado em 1965, o Código Florestal Brasileiro proíbe a construção de casas em encostas com inclinações a partir de 45 graus e a menos de 30 metros de distância das margens dos rios. O objetivo das restrições é poupar a vegetação natural das encostas, o que reduz o risco de deslizamentos de terra, e preservar as regiões de várzea, espaços naturalmente alagáveis durante os meses chuvosos.







quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

É para perder a fé mesmo?


Ultimamente tenho me rendido mais a filmes de romance, ou a minisséries televisivas (inclusive acabei de assistir a uma minissérie da globo, "amor em 4 atos"). Algumas mais irreverentes, outras exageradamente românticas, outras melancólicas. O que tenho percebido mais e que talvez nunca tivesse me atentado tanto é o fato de que, quando o assunto é abordar o quotidiano, sempre iremos dar de cara com traições, casamentos desgastados, mocinhos ou mocinhas dispostos a findar com anos de fidelidade, etc, etc, etc. Porra! se as probabilidades de se obter êxito num relacionamento longo ( ou vitalício ) são as menores possíveis, qual o sentido de se envolver? por que amamos tanto uma pessoa e escolhemos ficar ao lado dela mesmo com tantas adversidades? Mesmo com a quase certeza de que um dia seremos traídos ou trairemos? Calma, calma, não estou perdendo a fé no amor, até porque seria impossível. Já amo demais, já planejo uma vida a dois, ou seja, de certa forma sonho com o "final feliz", outrora tão ostentado pelos autores de qualquer que seja a obra televisiva, cinematográfica ou literária. Mas a questão é: o mundo à nossa volta realmente está nos deixando mais 'céticos'? Será que fomos mesmo "feitos" para vivermos uma vida monogâmica? O que seria mais fácil: um relacionamento aberto para não sofrer ou conviver com o fantasma chamado 'amante'? Correr o risco de ser comparado a alguém cujas qualidades superam às suas, e com a vantagem de ser uma novidade e também uma esperança para a "parte interessada" de que sujeito tal não terá os mesmos defeitos e chatices? É isso que enxergo nessas minisséries, filmes, ou novelas quando o assunto é abordado: vejo um esforço imenso em demonstrar para o expectador tal lado obscuro existente em nossa sociedade, talvez para nos tornarmos cada vez mais céticos em relação ao amor, ou quem sabe para nos tornarmos mais fortes e dedicados ao nosso relacionamento, na tentativa de, lá na frente, poder bater no peito orgulhoso e dizer: eu consegui! minha história de amor teve final feliz!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Música a falar por mim...

Caraka, como estou ouvindo essa porra ultimamente, rsrs...