
Devido ao retorno das aulas, é natural a redução do meu tempo livre para outras coisas que gosto de fazer, como por exemplo escrever neste meu abandonado blog, mas agora que estou em casa tranquilo e disposto, vou contar uma história que tomei ciência a partir de uma frase escrita por uma das professoras na lousa: "Se você não gosta de alguma coisa, mude-a. Se você não pode mudá-la, mude sua atitude em relação a tal coisa. Mas não reclame." Resolvi pesquisar a respeito do autor de tal frase e cheguei, através de fontes confiáveis, ao nome Maya Angelou, cuja história de vida é digna de um Oscar, se este existisse também para as pessoas que conseguissem não passar por esta vida despercebido, apenas como um mero "zumbi consumidor". Antes de utilizar-me do clássico "Ctrl+C seguido de Crtl+V" para postar em meu 'instrumento de desabafo' tal história, irei, como de praxe, expor um breve e confuso desabafo.
Num período de minha vida em que as coisas parecem não estarem em seus devidos eixos, tal frase de Maya Angelou veio a calhar (obrigado profª Milvana). Mas como mudar minha atitude diante de certas coisas imutáveis? Tudo parece tão difícil quando se tem uma certa idade e uma opinião formada diante de determinados assuntos.
Ultimamente ando em constante desacordo comigo mesmo, uma vez que vejo a necessidade de uma (talvez) profunda auto-mudança mas ao mesmo tempo não consigo concretizá-la por sentir que ao mudar estarei abrindo uma ferida que demorará a cicatrizar. Realmente estou num fogo cruzado, e preciso doar-me mais forças para encontrar meu equilíbrio diante disso tudo...
Num período de minha vida em que as coisas parecem não estarem em seus devidos eixos, tal frase de Maya Angelou veio a calhar (obrigado profª Milvana). Mas como mudar minha atitude diante de certas coisas imutáveis? Tudo parece tão difícil quando se tem uma certa idade e uma opinião formada diante de determinados assuntos.
Ultimamente ando em constante desacordo comigo mesmo, uma vez que vejo a necessidade de uma (talvez) profunda auto-mudança mas ao mesmo tempo não consigo concretizá-la por sentir que ao mudar estarei abrindo uma ferida que demorará a cicatrizar. Realmente estou num fogo cruzado, e preciso doar-me mais forças para encontrar meu equilíbrio diante disso tudo...
Agora, com vocês, um resumo da história de Maya Angelou:
Maya Angelou é talvez a figura mais vibrante da poesia contemporânea nos Estados Unidos. Nascida Marguerite Johnson em 1928, foi violentada pelo namorado da mãe quando tinha 7 anos. Aos 17, tornou-se mãe solteira ao dar a luz ao seu primeiro filho, numa época em que, obviamente, isso não era visto com naturalidade. No mesmo ano, tornou-se a primeira motorista negra de ônibus (streecars) em São Francisco, Califórnia. Foi também cozinheira e cafetina até, finalmente, entrar no meio artístico, a princípio como dançarina e cantora em um cabaret. Nos anos 50, já usando o pseudônimo Maya Angelou, ela se afirmou como atriz, cantora e dançarina em várias montagens teatrais que percorreram o país, tais como Porgy and Bess, Calypso Heatwave, The Blacks e Cabaret for Freedom.
Nos anos 60, começa a escrever suas próprios peças teatrais. Na década seguinte, já um nome conhecido nos meios culturais, é convidada a narrar os dez capítulos de um especial para a televisão sobre a influência do elemento africano nos Estados Unidos. Publica livros de poesia e recebe uma indicação para o Pulitzer. Trabalha também como narradora, entrevistadora e apresentadora em vários programas de televisão e teatro sobre a situação do negro nos Estados Unidos. Recebe uma indicação para o prêmio Tony de teatro por sua atuação na peça Look Away na Broadway.
Nos anos 80, publica vários livros de poesia e uma série autobiográfica que atinge consagração quase instantânea, colocando-a na lista de best-sellers por vários meses, um feito até então inédito para uma mulher negra. Recebe a premiação Emmy da televisão por sua atuação na série Raízes, sobre a história do escravidão na America do Norte.
Nos anos 80, a convite de Bill Clinton, prepara um longo poema (On the Pulse of Morning) e o lê na cerimônia de posse do presidente, outro feito inédito. Recebe o Grammy de melhor texto recitado pela leitura de seu poema na posse presidencial.
Maya hoje mora em Winston-Salem, Carolina do Norte, onde trabalha como professora convidada da universidade local e escreve seus poemas fora de casa, em um quarto alugado de hotel, único lugar onde, segunda ela, ainda consegue o isolamento que precisa para escrever. É justo dizer que, hoje, nenhum outro poeta contemporâneo nos Estados Unidos pode ser comparado à popularidade que Maya Angelou conquistou, feito este amplamente atestado pela grande vendagem de seus livros de poesia. (Fonte: http://palavrarte.sites.uol.com.br/Poesia_Mundo_Trad/poepelomun_eua_maya.htm )
Maya Angelou é talvez a figura mais vibrante da poesia contemporânea nos Estados Unidos. Nascida Marguerite Johnson em 1928, foi violentada pelo namorado da mãe quando tinha 7 anos. Aos 17, tornou-se mãe solteira ao dar a luz ao seu primeiro filho, numa época em que, obviamente, isso não era visto com naturalidade. No mesmo ano, tornou-se a primeira motorista negra de ônibus (streecars) em São Francisco, Califórnia. Foi também cozinheira e cafetina até, finalmente, entrar no meio artístico, a princípio como dançarina e cantora em um cabaret. Nos anos 50, já usando o pseudônimo Maya Angelou, ela se afirmou como atriz, cantora e dançarina em várias montagens teatrais que percorreram o país, tais como Porgy and Bess, Calypso Heatwave, The Blacks e Cabaret for Freedom.
Nos anos 60, começa a escrever suas próprios peças teatrais. Na década seguinte, já um nome conhecido nos meios culturais, é convidada a narrar os dez capítulos de um especial para a televisão sobre a influência do elemento africano nos Estados Unidos. Publica livros de poesia e recebe uma indicação para o Pulitzer. Trabalha também como narradora, entrevistadora e apresentadora em vários programas de televisão e teatro sobre a situação do negro nos Estados Unidos. Recebe uma indicação para o prêmio Tony de teatro por sua atuação na peça Look Away na Broadway.
Nos anos 80, publica vários livros de poesia e uma série autobiográfica que atinge consagração quase instantânea, colocando-a na lista de best-sellers por vários meses, um feito até então inédito para uma mulher negra. Recebe a premiação Emmy da televisão por sua atuação na série Raízes, sobre a história do escravidão na America do Norte.
Nos anos 80, a convite de Bill Clinton, prepara um longo poema (On the Pulse of Morning) e o lê na cerimônia de posse do presidente, outro feito inédito. Recebe o Grammy de melhor texto recitado pela leitura de seu poema na posse presidencial.
Maya hoje mora em Winston-Salem, Carolina do Norte, onde trabalha como professora convidada da universidade local e escreve seus poemas fora de casa, em um quarto alugado de hotel, único lugar onde, segunda ela, ainda consegue o isolamento que precisa para escrever. É justo dizer que, hoje, nenhum outro poeta contemporâneo nos Estados Unidos pode ser comparado à popularidade que Maya Angelou conquistou, feito este amplamente atestado pela grande vendagem de seus livros de poesia. (Fonte: http://palavrarte.sites.uol.com.br/Poesia_Mundo_Trad/poepelomun_eua_maya.htm )
Conforme fui lendo, esse seu post me causou tipo um brainstorm musical hahaha. Ñ sei pq ao certo essas músicas, mas foram as que tocaram na minha cabeça enquanto lia rs:
ResponderExcluirO Nada http://www.youtube.com/watch?v=RGcaj7EnCns&feature=related
Fortalece aí http://www.youtube.com/watch?v=B9teazrVmo0
Habeas Corpus http://www.youtube.com/watch?v=vgogOFeh43o
O mundo é um moinho(essa estritamente nessa interpretação) http://www.youtube.com/watch?v=ifklao6fKUA&feature=related
Tormenta http://www.youtube.com/watch?v=Dt2i4D2bic8
O velho e o moço http://www.youtube.com/watch?v=B-nElBVAoPg
Om mani padme hum
Nam Myoho Rengue Kyo
:D
Caralho, Ane... Lembrei de todas nossas conversas no MSN. Pq nos distanciamos? 😮
ExcluirCaralho, Ane... Lembrei de todas nossas conversas no MSN. Pq nos distanciamos? 😮
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